
Na
noite da última quarta-feira, dia 15 de maio, uma audiência pública
tratou do tema da inclusão no ambiente escolar. Presidida pelo
vereador Gleisson Fernandes (Gleissinho), a audiência contou com a
presença de presidentes e membros de associações como a AFA, a
APAE e a ADAFEI (Associação dos Portadores de Deficiência de
Itaúna), bem como da conselheira tutelar Adriana Guimarães, que
também faz parte do conselho de educação. Além disso, estiveram
presentes os vereadores Gustavo Dornas Barbosa e Edênia Alcântara.
A vereadora Márcia Cristina justificou sua ausência por motivo de
doença, mas enviou sua assessoria para representá-la.
Apesar
de convidado, o secretário municipal não compareceu à audiência e
também não enviou representante, o que gerou certa frustração
entre os participantes.
Diversos
pais e militantes da causa pela inclusão escolar marcaram presença,
reforçando a importância do tema. A pauta central da audiência foi
a necessidade de maior capacitação dos profissionais de educação
e de um acolhimento mais adequado

nas Diversos
pais e militantes da causa pela inclusão escolar marcaram presença,
reforçando a importância do tema. A pauta central da audiência foi
a necessidade de maior capacitação dos profissionais de educação
e de um acolhimento mais adequado nas
Muitos
pais expressaram sua insatisfação, relatando obstáculos que
enfrentaram ao matricular seus filhos em escolas. Especialistas em
psicopedagogia também destacaram a carência de profissionais
capacitados para atender esses alunos nas escolas públicas da
cidade.
O
preconceito foi outro tema abordado na reunião. Mães relataram
queixas e situações de discriminação que ainda enfrentam. Esses
relatos trouxeram à tona a necessidade de uma sociedade mais
inclusiva e sem preconceitos, ressaltando a importância de educar
sobre boas práticas desde os anos iniciais na escola.
A
audiência pública proporcionou um espaço para reflexão sobre os
desafios da inclusão escolar e a importância de ações concretas
para promover uma educação inclusiva. A capacitação de
profissionais e o combate ao preconceito são passos fundamentais
para construir um ambiente escolar acolhedor e equitativo para todos
os alunos.
